A historia mostra que no passar dos tempos Deus criou ofertas e sacrifícios para aplacar sua ira contra o pecado, mas, não era o suficiente, até que veio Jesus, “A OFERTA”, o Sacerdote, “O DEUS DO RESGATE” (Mc 10.45). Para que o homem viesse ser livre da escravidão de Satanás, era necessário que uma vida fosse imolada, e seu sangue fosse a prova de pagamento pelo resgate.
Hb 9.22 – “sem derramamento de sangue não há remissão”. Remir é o ato de pagamento da culpa por outro. Isto é, o homem não tendo condição de pagar por seu próprio resgate, veio Jesus Cristo e pagou ao algoz satanás, pela liberdade dos presos em laços de morte, (Jo 8.36; 2Sm 22:6).
1Pe 1. 18-20 “sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós; e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus”.
O sangue de Jesus Cristo é o preço máximo pela redenção do homem. A morte sacrificial de Cristo na cruz é a razão da redenção dos reféns da vida.
Redenção é a libertação da escravidão ao pecado, “... temos a redenção pelo seu sangue...” diz o apóstolo Paulo (Ef 1.7), o escritor aos Hebreus vai além quando diz: “quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” (Hb 9.14). O sangue de Cristo foi oferecido a Deus para que as vidas viessem a ser livres das obras mortificadas pelo pecado (Ef 2.1).
Estávamos reféns (presos) de nossos pecados, com a alma aprisionada sem condição de louvar a Deus (Sl 142.7), éramos escravos de satanás e servos do pecado (Jo 8.34; Gl 4.25), o apóstolo Paulo diz que “não recebemos o espírito de escravidão” (Rm 8.15), agora temos nascido de novo e temos recebido de Deus um espírito de fortaleza; “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. (2 Tm1:7).
Antes estávamos agindo debaixo da autoridade e do espírito que agora opera nos filhos da desobediência “entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”. (Ef 2.1-3).
“Quem comete pecado é do diabo”, (1Jo 3.8), destarte, os que vivem em praticas pecaminosas são reféns de seus próprios pecados, os quais são declarados por Paulo na carta aos gálatas 5.
Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
“Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
"Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
“Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
“Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
“Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
“Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
“Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
“Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
“Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
“Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
“Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
“Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
“Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
“Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (Gl 5.21; 1Co 6.9). (a)
Através de nossos atos éramos reféns do pecado, vaticinou Paulo, vivendo como inimigos de Deus, distanciados do amor do Senhor, rebelados contra a graça e a salvação, mas Jesus veio como o aferata, o pagamento, e promovendo descanso e lenitivo, (Mt 11.28). Jesus veio e com Ele o Resgate à todos que nao poderiam pagar pela redenção e liberdade do cativeiro de satanas.
Agora somos livres, as correntes foram retiradas, foram quebrados os grilhões, o tempo de cantar chegou, “hoje sou livre...”, “livre sou, livre sou, pela graça de Jesus livre sou”.
MSN: prgerisvaldo@hotmail.com
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resgate” significa o preço pago para obter a liberdade de alguém.Na obra redentora de Cristo,a sua morte é o preço pago para libertar os homens e mulhres do dominio do pecado,trata-se da soltura da condenação de muitos e usado no sentidode todas as pessoas.Que bom pdermos contar com esta certeza de que Cristo pagou este preço tão caro por nosso pecado. Isto nos deixa mais com mais responsabilidade em relação á gratidão para Jesus e levar o sua mensagem a quem não o conhece. Sonia Parode Assumpção.
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